domingo, 11 de novembro de 2012

O futuro dos programas e jogos é Freemium?(L.A)

Nos últimos tempos, um novo tipo de distribuição de jogos e programas começou a ser disseminado pelo mundo — principalmente em plataformas móveis e redes sociais. Em vez do que acontecia anteriormente, o modelo Freemium funciona de um modo ao qual os consumidores ainda não estavam acostumados.
Os jogos distribuídos de maneira Freemium funcionam da seguinte maneira: os jogadores podem baixar e executar os games gratuitamente e sem que haja limitações de fases ou funções essenciais para o bom andamento das partidas. Mas há uma série de itens especiais e fases extras, por exemplo, que só pode ser aproveitada por quem paga por isso.

Há mercado para isso?

Alguns dos jogos mais populares da atualidade estão sendo distribuídos dessa forma. Ainda não estamos falando de grandes títulos produzidos para os consoles, mas em computadores isso é muito comum. Combat Arms e Grand Chase, por exemplo, seguem esse modelo de aplicativos Freemium. O já mencionado Dead Trigger passa pelo mesmo momento e a grande maioria dos games sociais também.
O CNET publicou um estudo realizado pela empresa de pesquisas NPD mostra que pelo menos 40% dos usuários que jogam games Freemium em seus sistemas acabam optando pela compra de itens especiais pelo menos uma vez. Esse número revela que o modelo realmente funciona e pode gerar bons lucros para os desenvolvedores — o que é o grande motivador para o desenvolvimento de novos títulos.
Agradando aos consumidores e gerando dinheiro para as empresas, o modelo Freemium se mostra realmente uma saída para fugir do fracasso. Mas é claro que o mercado não se adequa a todos os games, por isso a qualidade deles continua sendo algo insubstituível. Afinal de contas, ninguém gastaria dinheiro em algo ruim, sendo que há opções muito melhores no mercado.

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